Digital Art

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Eu faço uso de manipulação de imagens apenas na minha vida profissional, e não lembro de uma vez que eu tenha trilhado esse caminho para me expressar.

Esse trabalho, na verdade é fruto do amor de um cara por seu cão. Minha sogra achou uma das poucas fotos que tinha do meu amigão, revelada a partir do filme, e a qualidade não era das melhores, então eu escaneei e joguei no Photoshop para tratar, mas como todos os meus esforços seriam em vão, senti uma vontade de fazer uma homenagem. Eu não levei nada em conta, apenas sentei e comecei a brincar, deixando que a arte se mostrasse por ela mesma. Fiquei quase um dia e meio trabalhando na imagem, levantando muito pouco da cadeira.

Quando terminei, foi como se eu tivesse cumprido um ritual de passagem, que não tive oportunidade de realizar quando ele morreu. Já no final, chorei bastante, me lembrando dele, mas agora, não sei por que, eu sinto ele mais perto de mim, sinto o coração mais leve, e toda vez agora que eu sento no pc, ele está no meu monitor, como papel de parede.  Aí em baixo tem uma mostra da arte, quem quiser um papel de parede, me manda um bizu pelo email betoleal76@gmail.com que eu terei o maior prazer de mandar.

O Thor era meu melhor amigo, um cão da raça Dogue alemão, fora do padrão, muito leal e companheiro. Extremamente carinhoso, segurava na roupa da pessoa para ela não entrar em casa e deixar ele sozinho. Muito corajoso, nada podia pará-lo, a não ser que recebesse uma ordem para isso. Só faltava falar, mas quem lidava com ele, conseguia entender o que estava querendo comunicar. Amigão, a saudade é tanta que aperta o peito.

Pirata

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Inspirado pela técnica envolvendo textura que usei nas ilustras do post anterior, resolvi colorir um desenho que eu tinha feito as uns meses atrás. Ele vai ser parte de uma composição que eu vou criar, com a vista de parte de um navio perata, e mais uns bucaneiros no convés, yo ho ho!

Desenhos como se fossem recortes de cartolinas

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Fiz essas ilustrações recentemente, para um job em que eu estou criando a identidade visual completa para um projeto infantil chamado Eco Alegria – A terra dos brincantes.

O conceito era criar um cenário em que os elementos lembrassem bonecos/marionetes recortados no papelão.

Muito Hip Hop na mente, é isso que dá.

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Sei lá, acho que tenho ouvido muito Rap.
Um deu origem ao outro. To falando dos desenhos.

Caneta, illustrator e photoshop.

 

Caneta tipo hidrocor para o traço e photoshop para a pintura.

No Style

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Esses eu não sei como me referir a eles. Mas eu fiz, vou postar.

Eu tenho um sítio, e esse sítio tem um site, e esse site tem um blog…

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Daí que eu estou refazendo o design de site, e o blog não podia ficar de fora dessa. Eu gostei muito desse Header, gostei tanto,que resolvi postar aqui.

Ele não é desse tamanho – Originalmente ele tem 700 e uns quebrados, eu postei assim só para me prevenir, e para quem quiser dar uma olhada. Clique para ampliar

Duendes. É claro que numa visão bem particular, hehe.

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Umas ilustras que eu gostei muito de fazer. Caneta e photoshop.

Para essa imagem, eu fiz o cafinha em cimna de uma pedra, e fui criando e inserindo os elementos da floresta separados.


Esse eu fiz direto na bucha, rabisquei ele todo no caderno, e pintei no photoshop.

Algumas abstrações

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Esse eu fiz inspirado por vermes e salcichas (!?), além de plantas (???).

Worms and Flowers

 

Esse eu fiz num lance de anti-corpos, elementos celulares, microorganismos.

Worms 2

Eu estava numa onda de fazer desenhos com uma paleta de cores reduzida, pois sempre fui fã desse tipo de ilustração.

Agora eu gostei um pouco mais

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Eu andei pesquisando e achei um tema do wordpress que me satisfaça.

Criei um header que me deixou amarradão, por que quando eu gosto , eu gosto mesmo.

E já tenho umas ilustras novas para colocar aqui.

Inté!

Estou tentando me localizar

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Eu ainda não aprendi a lidar com vários recursos da internet, justamente os que nos tornam cidadãos do mundo.

Coisas como pay-pal, wordpress e tantos outros, que diminuem as barreiras naturais entre nós e nossos vizinhos de planeta, me são como primos distantes. Eu os conheço, sei quem são, já falei com eles, mas não tenho intimidade.

Isso reflete a nossa cultura isolacionista, de colônia. Reconheço que uma das minhas maiores dificuldades, é a não fluência em inglês. Enquanto em muitos países da África, membros tribais falam duas línguas nacionais e sei lá quantos dialetos, aqui a grande e esmagadora maioria é monoglota.

Bom, isso foi mais um desabafo do que outra coisa.

Abraço.

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